Thursday, June 23, 2005

Claridad de la mañana

Se tua manhã é meu algoz
Algo que castra e incita
A noite, sua párea, consome em sombras
Todos os meus devaneios

Não te direi senão em dia
Todo e qualquer vão pensamento
Pois que a chegada da aurora
É também, do ofício

Mas como prender tua boca em um riso,
Sem o menor receio de consolidar-me em prantos?
Como consumir tão pueril exaspero?

Não te quero amor, não te quero nada
Apenas um tempo em que caibamos tu e eu
E depois se desfaça.

3 comments:

Anonymous said...

parabéns. aplausos.vc é otima.

Anonymous said...

kd vc..... não vai postar mais nada ???????

Tulle n jazz said...

que lindo! faltam-me as palavras!