Se tua manhã é meu algoz
Algo que castra e incita
A noite, sua párea, consome em sombras
Todos os meus devaneios
Não te direi senão em dia
Todo e qualquer vão pensamento
Pois que a chegada da aurora
É também, do ofício
Mas como prender tua boca em um riso,
Sem o menor receio de consolidar-me em prantos?
Como consumir tão pueril exaspero?
Não te quero amor, não te quero nada
Apenas um tempo em que caibamos tu e eu
E depois se desfaça.
3 comments:
parabéns. aplausos.vc é otima.
kd vc..... não vai postar mais nada ???????
que lindo! faltam-me as palavras!
Post a Comment